sábado, 31 de dezembro de 2016

BOM ANO!!!

Adeus 2016! 
Está agora a iniciar uma nova página do livro de uma vida. 
Bem-vindo 2017!

É então, chegada a altura de olhar para trás e sorrir, sentir orgulho da vida, de mais uma página escrita. Está na altura de voltar e continuar a viver o agora. Porque o Mundo não pára, e para nós simples seres Humanos, parar é morrer!
A vida prega-nos partidas, é óbvio que sim! Este ano pregou-me uma bem valente, a morte de alguém que amamos nunca é fácil de superar. A saudade fica,  a lembrança permanecerá para sempre. 
Às outras partidinhas que foram surgindo pelo caminho… sabem que mais? A essas eu passei a perna. Superei, cai, levantei-me, voltei a cair e a erguer-me e assim continuará a ser.
As gargalhas? Ui!!! Dei tantas gargalhadas. Aliás existe alguma piada nesta vida se não dermos uma boa gargalhada?
Se chorei? Muito! Aliás chorar faz parte de mim. Não adianta lutar contra isso.
Certamente, foram muitas as coisas que eram para ter sido feitas em 2016 e não foram. Aliás, não estavam certamente destinadas a ser. Sou menos feliz? NÃO!
São imensos os bons momentos que quero recordar, outros não assim tão bons. Houve momentos de alegria pura, de tristeza imensa, de exaustão profunda, de desilusão, de amor, de paixão, de orgulho… para tudo na vida tem de existir um equilíbrio e eu e tantos de vocês equilibramo-nos escrevemos mais uma pagina deste livro.
Este ano foi um ano em que as palavras –chave serão: SAUDADE e ORGULHO.
E não posso esquecer. Este ano que passou foi o inicio do UM DÓ LI TÁ.  Grata a todos os que por aqui andam e me lêem. 

E agora sim! Vamos embora… Virou a página? Está em branco… mas lembrem que as antecedentes não! Escrevam então os novos desejos, os novos sonhos, objectivos e comecemos um novo capitulo nas nossas vidas. Ao passado já não se volta, do futuro nada sabemos está na altura de viver o presente. BEM-VINDO 2017 com tudo o que tiveres para me dar.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Em contagem decrescente...

Estamos em contagem decrescente para virar mais uma página do livro das nossas vidas.
Imagem retirada do google

Dar asas à imaginação - Dia de Reis - trabalhos manuais

O dia de Reis está a chegar. Deixo-vos algumas ideias para trabalhos com os mais pequenos.









Todas as imagens foram retiradas da internet

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A minha criança é um medricas!

"A minha criança é um medricas!" Quantas vezes já ouvimos esta afirmação?  Provavelmente umas tantas mas, é importante que se saiba que os medos são fundamentados. A Oficina de Psicologia desenvolveu o infograma abaixo apresentado com o intuito de explicar um pouco melhor o medo das crianças  consoante as suas idades.
Artigo publicado em Oficina de Psicologia 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Os meus miminhos de Natal

Porque há gestos que valem mais que mil palavras, este ano decidi fazer eu mesma alguns miminhos para oferecer. Por norma não tenho muito jeito para as artes plásticas mas acho que desta vez não me saí muito mal.







Dentro dos frasquinhos coloquei bolachinhas de aveia, bom-bons, rebuçados e geleia de laranja. 

domingo, 25 de dezembro de 2016

Acreditar no Pai Natal


Andava eu a vasculhar as notícias na Internet quando me deparo com esta: (http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2016-11-24-Acreditar-no-Pai-Natal-serabom-para-as-criancas-). Fico chocada! Nunca achei demais o estímulo à criatividade das crianças. Nunca achei demais permitir a uma criança acreditar. O Pai Natal é provavelmente a personagem mais falada pelo mundo fora. Compreendo que os pais se debatam com a questão “Devo ou não mentir?” mas, aqui acho que não se trata de uma mentira mas sim de um estímulo.
Eu sou do tempo em que se acreditava no menino jesus. O meu lado paterno da família é católico praticante e na noite de 24 para 25 iam inclusive à missa do galo. Ensinaram-me o que é a comemoração tradicional do Natal. Os presentes eram abertos (e ainda são) apenas à meia-noite de 24 para 25 de Dezembro, nunca antes. À mesa comia-se (e come-se) o bacalhau com as couves ou então o arroz de polvo (note-se que a minha família paterna é da zona norte do país.) O lado materno da família vivia o Natal de outra forma mas, era a eles que cabia a parte da magia. Na verdade, eram eles que tinham o papel fundamental. Os meus pais nunca alinharam na simulação de Pai Natal, mas com a colaboração do lado materno da família os presentes apareciam sempre debaixo da chaminé. Como passávamos o Natal fora a ansia de voltar a casa era mais que muita. Chegar a casa e descobrir se o Pai Natal já lá tinha estado era mágico. Estas crenças não me fizeram mal nenhum, bem pelo contrario fazia-me sentir uma energia e uma felicidade que hoje é arrebatada pela raiva do consumismo associado à época.
Fui tão feliz! E vejo-me na obrigação de contrapor um pouco o que defendem na investigação falada nesta notícia. Esqueçamos o que é politicamente correcto e façamos o que nos faz felizes. Deixemos as nossas crianças acreditar no Pai Natal, no menino Jesus (para quem acredita), na magia da época. As crianças têm tempo de crescer, agora é o momento de as fazer sorrir.  
A realidade deve ser descoberta por si própria. Obviamente que após a descoberta da realidade podem surgir verdadeiras desilusões mas, também é verdade que os valores e a segurança são trabalhados ao longo de 365 dias por ano. A mim aconteceu-me já não acreditar no Pai Natal e fingir que sim só para tentar manter a magia inerente a essa crença até porque tenho um irmão mais novo.
E mais engraçado ainda, quando tirei a carta de condução recebi um carro pelo Natal e adivinhem quem deixou a chave debaixo da chaminé? Claro está, o Pai Natal.
Hoje, e tal como já referi anteriormente a magia não é igual e confesso ter saudades. Sou uma pessoa que gosta de estar ligada às tradições. Gosto de ver a família reunida, gosto claro está de receber presentes mas, detesto que toda a magia desta época se singa apenas a isto. Acredito mais no estar presente do que dar ou receber presentes. Tenho saudades da ansiedade que sentia para que chegasse a meia noite, dos jogos que fazíamos, da luta contra o sono, tenho saudades das pessoas que já não voltam e que davam outro significado a esta época.
Por isso, sim! Deixem que as crianças acreditem no Pai Natal, nas Fadas, deixem que as crianças sejam crianças. Aos poucos elas mesmas irão descobrir a verdade. Lembrem-se que este pequeno luxo de acreditar no Pai Natal não é para todos. Porque não podemos esquecer todas as crianças pelo mundo fora que nem sequer sabem o que é o Natal, ou se quer o que é uma família.
É com estas crianças que nos devemos preocupar e não com estas pequenas trivialidades da vida.
Não será que cada vez mais nos arranjam problemas onde não existem? Não será que cada vez mais se faz de coisas simples  um problema? Levemos a vida com leveza e sejamos felizes e se possível façamos os outros também eles felizes.


Feliz Natal!
Imagem retirada do google

domingo, 18 de dezembro de 2016

Momentos doces

Quem me conhece sabe que não sou muito dada à culinária mas, este ano decidi aventurar-me e fazer uns miminhos (não posso revelar muito mais). E como falta apenas uma semana para o Natal hoje foi dia de por mãos à obra. 

Ao que parece ninguém adivinhou o que o meu formo estaria a cozinha. Bem sei que pelas fotos pareciam almôndegas mas não eram. Hoje foi dia de fazer bolachinhas de Aveia.

Deixo-vos agora a receita:

Ingredientes
1 copo de farinha de trigo sem fermento
1 colher de fermento
4 colheres de margarina
1 laranja ou 1 limão
1 ovo
1 copo de açúcar
1 copo e meio de aveia em flocos

Preparação:
- Juntar a farinha,  fermento, a margarina derretida o sumo do limão ou da laranja,o ovo, o açúcar (utilizei açúcar amarelo) e os flocos de aveia;
- Misture tudo (eu misturei os ingredientes com ajuda de uma batedeira);
- Quando a massa estiver consistente faça pequenas bolinhas, coloque no tabuleiro e leve ao forno previamente aquecido a 180º.
Preparação 1

Preparação 2


Resultado Final
Nota: Fiz as bolachinhas com aveia  mas nesta época do ano também ficaram deliciosas com nozes trituradas. Uma receita simples e muito deliciosa.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Sentir...

Covid 19. O tema do momento e o medo que nos inunda.  Confesso que comecei por tentar levar este assunto de forma leve, tentava não dar g...